quinta-feira, abril 27, 2017

Polo naval do Rio Grande do Sul luta para sobreviver


O oceano de incertezas que cerca os estaleiros também ameaça pôr a pique o polo naval do sul do Estado. Após o ressurgimento há cerca de uma década, entre a euforia vivida até 2013 e o início do declínio marcado pela crise na Petrobras e a eclosão da Lava-Jato, um novo movimento ganha corpo para reemergir o setor, mesmo que longe da exuberância imaginada há não muito tempo.No início de 2013, os estaleiros do país tinham na carteira 13 plataformas, 16 montagens ou integração de módulos, 28 sondas de perfuração e 26 petroleiros. Ao final do ano passado, eram somente 11 petroleiros e oito projetos de integração de módulos em andamento, segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).

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