quarta-feira, maio 14, 2014

DayHORC compartilha expertise em oftalmologia

Os profissionais da área de oftalmologia poderão se atualizar com o que há de mais moderno no setor, em termos de novas tecnologias e intervenções cirúrgicas, durante a X Jornada de Atualização em Oftalmologia. O evento será realizada em Feira de Santana nos próximos dias 16 e 17 de maio, com a participação do DayHORC – Hospital de Olhos Ruy Cunha, e terá como temas principais Catarata e Faco convencional versus Femto: prós e contras, numa realização da Clihon – Clínica Hermelino de Oiveira Neto. Segundo o presidente e cirurgião-máster do DayHORC, Ruy Cunha (CRM BA 5.775), essa troca de experiências beneficia médicos e pacientes. “Sempre firmamos parcerias importantes como essa com clínicas oftalmológicas de todo o estado, apoiando a transferência de conhecimento, o que é de grande importância para a oftalmologia da Bahia e, neste caso, de Feira de Santana”, comentou. O médico disse ainda que essa capacitação e reciclagem profissional são fundamentais para manter o padrão de desenvolvimento do setor, que tem se elevado nos últimos anos em toda a Bahia. Para ele, é significante o ganho de todos com essa troca do saber, pois novos conhecimentos trazem grandes benefícios técnicos para os profissionais que participam das palestras científicas e também para a sociedade que será futuramente atendida por eles. Dr. Ruy Cunha vai apresentar o tema Catarata, compartilhando sua experiência no DayHORC com o laser de femtosegundo, uma vez que ele foi o primeiro a utilizar a nova tecnologia na Bahia, inclusive repassando o treinamento para os colegas baianos. “Já temos quase um ano usando o laser de femtosegundo na Bahia, acumulando uma ampla experiência e apresentando resultados com benefícios cirúrgicos que agregam ao arsenal terapêutico procedimentos realizados com o laser em etapas de maior complexidade, mais difíceis e arriscadas durante o procedimento cirúrgico, beneficiando a todos, pois tira o risco das mãos do médico, proporcionando uma cirurgia mais segura e com menor inflamação da área afetada, além de garantir uma recuperação mais rápida do paciente e mais qualidade durante todo o processo”, explica Cunha.

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